Editorial: Até quando?
O que explica a sucessão de acidentes no trânsito do bairro Padre Eustáquio? Imprudência? Imperícia? Negligência? Ou todas juntas? Passou da hora de dar um basta a este cenário.
Em maio, pelo menos quatro acidentes ocorreram em cruzamentos bem sinalizados. Todos com placas de parada obrigatória e aviso no asfalto. Por sorte não houve vítima fatal.
Mais de 1 mil acidentes no Padre Eustáquio
O primeiro, por volta das 18h do dia 15, na Itororó com a Riachuelo. Na manhã seguinte, um na Olinto Magalhães com a Moema.
Minutos depois, um carro ignorou a sinalização na Itororó e atingiu um carro que subia a Progresso. O veículo capotou.
O Corpo de Bombeiros precisou cortar a lataria para resgatar o casal que estava no carro empurrado pelo condutor imprudente.
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Um dos veículos também capotou no quarto acidente, na manhã de 20 de maio, quando um Ford Ka desrespeitou a sinalização na Henrique Gorceix e, embalado, atingiu um carro na Humaitá.
Fotos e vídeos dos acidentes viralizaram nas redes sociais do Jornal do Padre Eustáquio. Nos comentários, alguns leitores defenderam a instalação de semáforos. Outros, a implantação de quebra-molas.
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O Jornal do Padre Eustáquio respeita as sugestões, mas avalia que trata-se de gastos desnecessários, uma vez que os locais são bem sinalizados e cujos recursos podem ser investidos em outras prioridades.
O remédio para acabar com a sucessão de batidas é uma combinação de prudência, fiscalização maior das autoridades de trânsito e punição aos infratores.
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