Garota das corujas
Moradora do Padreco, Kátia Boroni tem um convite para você: conhecer o Corujando por aí, projeto de educação ambiental criado por ela para divulgar a importância das aves de rapina e desmistificar lendas de que estes animais portam mau agouro.
Para quem não sabe, há quem acredite que o canto de uma coruja em frente a uma casa é o aviso de que alguém irá morrer. Por causa disso, corujas são mortas. “Por meio do Corujando, eu mostro a importância das aves, como no controle natural de roedores”.
Kátia cria três aves em casa, todas de criatório legalizado. Thot e Sophia são da espécie Tyto furcata, a coruja de igreja. Já Verbena (Bubo virginianus) está no topo da cadeia alimentar.
“O próximo passo do Corujando por aí é começar palestras de educação ambiental, oficinas de contação de histórias etc. O espaço do projeto ficará pronto este ano, no Padre Eustáquio, e irá oferecer muita informação”, disse Kátia.
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